A zona nordeste da sede de Vitória da Conquista ganhou diversos empreendimentos privados nos últimos anos. No entanto, o poder público não consegue acompanhar o desempenho dos investimentos feitos pelo empresariado e empreendedores conquistenses.
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O trecho conhecido como “estrada da barra”, na avenida Presidente Vargas, entre a rotatória do loteamento Santa Cecília até a rotatória do Anel Viário, que liga ao município de Barra do Choça, é um exemplo de área expansiva onde estão e levam a empreendimentos de grandes investimentos privados em Vitória da Conquista. Condomínios multiresidenciais populares, de médio e de alto padrão, comércios e prestação de serviços, foram construídos nos últimos anos naquela área.
Alpha Park, Vivenda do Bosque, Residencial das Rosas, América Unida, Europa Unida, Vale Verde, Vog’s, Alphaville, Horto Premier, Lago Premier, são alguns dos empreendimentos construídos que além de proporcionar oferta de moradia movimentam a economia conquistense gerando emprego, renda e desenvolvimento.
Contudo, a prefeitura não consegue acompanhar e demonstra ineficiente desde as mais simples ações de sua competência. São frequentes as queixas dos serviços de transporte público, pavimentação e iluminação pública.
Para se ter uma ideia da morosidade, a dita “estrada da barra” está em maior parte às escuras. A avenida é a principal via que dá acesso a esses condomínios residenciais. São milhares de pessoas que passam diariamente por lá, mas a Secretaria de Serviços Público não consegue executar uma simples extensão de rede para melhorar a iluminação do trecho, favorecendo a insegurança no trânsito, seja de veículos, bicicletas ou pedestres, e dificultando o trabalho de segurança pública, pois a escuridão é local ideal para assaltos e outro crimes.
Vale reforçar que a competência para a realização deste serviço é da prefeitura, exceto quando há movimentação de rede de alta tensão ou unidade consumidora (casa) a ser ligada, que não é caso. Ainda que, a depender de como seja feito um projeto de extensão de rede naquele local e envolva a rede de alta tensão, é um serviço SIMPLES de ser projetado, executado e de baixo custo para município. A questão ali é exclusivamente inoperância da gestão da secretaria de serviços públicos.