A prefeita de Vitóra da Conquista, Sheila Lemos, do União Brasil (UB), irá completar no próximo dia 22 um ano à frente da gestão do município.
Neste período, Sheila Lemos mostrou habilidade política ao transitar pelos gabinetes políticos diversos, sem observar colocaração partidária, em busca de sanar as demandas do município, anulou más raízes que se instalavam em repartições da prefeitura, adotou medidas coesas no combate à pandemia, e fez mudanças no secretariado (ainda que pouco), sendo que um delas comemorada com foguetório. Performance que lhe colocou como uma das grandes revelações da política no Estado.
Outra medida da prefeita foi dissolver o cercadinho que criava na cabeça de meia dúzia de bajuladores comissionados, reles mortais, o devaneio de “donos da cidade”.
Nas últimas semanas, os discursos de dois edis aliados da prefeita na Câmara de Vereadores, Chico Estrella E Luís Carlos Dudé, chamaram a atenção pela suspeita de sabotagem, o conhecido corpo mole, a sua gestão por parte de cargos comissionados.
Os discursos acenderam um sinal de alerta e logo ações foram intensificadas nas ruas da cidades.
Com recursos da ordem R$ 400 milhões a compor nos próximos meses o caixa da prefeitura, a gestão Sheila Lemos vai realizar o maior pacote de obras estruturante da história de Conquista.
E a perspectiva para os próximos anos é vento em popa: ao que as pesquisas indicam, a prefeita deverá ganhar o apoio maciço do governo estadual no início do próximo ano, caso o pré-candidato do UB, ACM Neto, seja eleito.