Movimentados por projeto de poder, meia dúzia de “gigolôres” de cargos e dinheiro público estão forçando a candidatura de um “fantoche” a prefeito de Vitória da Conquista por “boquinha”.
Sem tino político, humildade, capacidade de enxergar além do censo comum e de diálogo, são exemplos de que é escancarado que a figura não tem habilidade para o cargo, mas o que se observa são os interesses pessoais no lugar do coletivo.